Em maio passado a Luciana Ferrarini fez o cruzeiro Transatlântico no Disney Magic e pedi pra ela contar como foi essa experiência pra gente. Foram 15 noites de cruzeiro atravessando dos EUA para a Europa, a Lu foi minha cliente e já tinha experiência em muitos cruzeiros, mas esse foi o primeiro Disney. Que grande estréia!
Apresentação
Sou a Luciana e nesse post vou contar um pouquinho de como foi fazer uma viagem de 15 noites atravessando o atlântico com o marido e nossa pequena de 2 anos junto. Que responsa! Big cruzeiro, big post, então senta que lá vem textão!
O Disney Magic e o Transatlântico
O navio Disney Magic partiu de Porto Canaveral, passando por Ponta Delgada (Portugal), Portland e Dover (Grã Bretanha), Amsterdam (Holanda), terminando em Copenhague (Dinamarca). No total, foram 9 dias de navegação que passaram quase imperceptíveis, em especial pelo navio não ter balançado nada! Juro! Já fiz roteiros pelo Brasil que balançaram muito mais do que esses dias abençoados de travessia.
Esse foi o roteiro do cruzeiro Transatlântico no Disney Magic:
Aliás, cabe aqui um pequeno comparativo do navio Disney com relação aos navios de armadoras que atracam no Brasil. Creio que existem prós e contras nos dois. Com relação aos navios que vêm pra cá, acho o tratamento com o passageiro, a comida e as atividades destinadas a crianças e adultos inferiores ao que nos foi oferecido pela Disney Cruise Line (DCL). Disney é Disney até em alto mar, então não preciso nem tecer muitos comentários com relação ao jeito Disney de tratar um hóspede, certo? Aqui meu agradecimento especial ao Arjun, fotógrafo, à Cristina, manager da recreação, e à Larissa, brasileira do Guest Relations, que nos trataram com muito carinho a viagem toda.
Comida no Disney Magic
O sabor e padrão de qualidade da comida do Disney Magic me surpreenderam. Mesmo num roteiro de 15 dias, o menu não se repetiu uma vez sequer (alguns pratos sim, como a lagosta, mas não o menu todo). O sabor dos pratos era único, e isso é uma coisa que me incomoda muito nas rotas no Brasil: se eu pedir carne todo dia, todo dia ela vem com o mesmo molho, apesar do nome variar (já repararam nisso?). Fiquei muito satisfeita por isso não ter ocorrido na DCL.
Outra diferença para os demais navios é que nos Disney a cada noite você janta em um restaurante diferente. No nosso caso, eram eles o Carioca’s, Lumiere’s e Animators Palate, um mais lindo que o outro e, apesar de nossa rotação ser sempre a mesma (C-L-A), o Pedro nos relembrava todos os dias qual era o restaurante seguinte. Aliás, o que dizer do Pedro? Garçom excepcional que, junto com seu assistente Joe, fizeram toda a diferença em nossa viagem. Nossa pequena nem sempre queria comer, mas eles com toda a paciência do mundo traziam outras opções para ela, faziam bichos de guardanapo e assim, aos poucos, ela foi aceitando a comida a bordo.
Os quiosques também eram saborosíssimos. Tem de shawarma, de saladas e frutas, de pizza, de hot dog, sanduíches e nuggets, de bebidas e de sorvete. Não deixe de provar um shawarma de frango com aioli e outros temperinhos à gosto. Adorei! As pizzas eles podem te servir em fatias ou você pode pedir para prepararem uma mini ou até grande só para você na hora! E o Cabanas gente?! Tinha camarão e patinha de caranguejo todos os dias e muita variedade de comida. Prove o mini corn dog e os sorvetes. Ok, tem sorvete de casquinha disponível na área da piscina, mas os do Cabanas… ahhh, que sorvetes! Rocky Road e Butter Pecan foram minhas paixões.
Atividades no Disney Magic
Outra coisa que o Disney Magic sai em vantagem com relação às demais armadoras é o quesito atividades. As atividades nesse tipo de navio são muito bem divididas entre as focadas nos menores e nos maiores. Há sim atividades em conjunto, mas num navio DCL, há uma área específica só para maiores de 18 anos, com bares, teatro, piscina, café… enquanto em outras armadoras essa restrição se limita à cassinos e discoteca.
Entre tantos diferenciais, o que mais chama a atenção de qualquer pessoa ao fechar um cruzeiro Disney é a possibilidade de encontrar com personagens. Bom, eu sabia que isso ia ser bom, mas não que ia ser TÃO bom! Havia muitos, o tempo todo e para todos os gostos. A verdade é que nosso navio não estava cheio: de 2400 passageiros possíveis, só estávamos em 2000, sendo que nem 300 eram crianças (a maioria era composta por repeaters, idosos e casais sem filhos). Então os encontros com personagens não tinham grandes filas. No nosso caso, a que mais demorou foi a do Jack Sparrow – 10 minutos! Eles estavam lá para fotos nos horários indicados no personal navigator, mas também fora deles. A disponibilidade era tanta (haja vista o público majoritário) que alguns personagens até ficavam sozinhos. Sério! Eu fiquei com dó algumas vezes.
Encontramos com: Bela, Cinderella, Tiana, Rapunzel, as ratinhas da Cinderella (Suzy e Perla), Doutora Brinquedos, Princesinha Sofia, toda a turma do Mickey, Jack Sparrow, Capitão Hook, Smee, Capitão América, Thor, pirata Jake, Stitch e os amores de minha filha: Tico e Teco. O encontro com a Anna, Elsa e Olaf precisava ser agendado previamente online e quem não o fez não conseguiu a foto com eles. Houve também um café da manhã com a turma do Mickey que precisava ser agendado com antecedência e apesar de muito legal, os personagens passaram rápido por cada mesa. Há um encontro agendado para fotos com as princesas, mas elas acabam aparecendo em outros momentos sem agendamento também.
Minha filha não conhecia o Tico e Teco antes do navio, então a atenção que eles deram para ela a bordo a cativou, sem sombra de dúvidas, tornando-os seus favoritos, porém uma princesa ganhou meu amor nesse cruzeiro: um belo dia a pequena fez uma birra daquelas, se jogando no chão e tudo. Cinderella estava vindo em nossa direção e ao ver a cena, se aproximou, chamou a Laura para seu colo e conversou com ela em inglês que ela deveria se comportar etc. Óbvio que ela não entendeu nada, mas a birra parou na hora e lá se foram as duas de mãos dadas andando pelo corredor. Thanks Cindy!
Os shows da noite acabaram por nos decepcionando um pouco: em 15 noites de cruzeiro, só três delas foram de produções teatrais Disney. Participamos destas e de três outras noites com grupos musicais. Nas demais, havia ventríloquo, mágico, comediante e filme sobre o Walt Disney, coisas que para o marido e a pequena que não falam inglês, não eram nada interessantes. Nessa hora aproveitávamos para passear pelo navio, tirando fotos do sol ainda se pondo (já que anoitecia só por volta de 22h), ficávamos na área 24h para crianças, disponível no deck 3, atrás do internet café, dentro do promenade lounge, com blocos, tapetes e filmes, ou ainda usávamos esse tempo para terminar de nos arrumar para o jantar.
Outra coisa que percebi é que a festa do Pirata realmente é o auge do cruzeiro. Não só pelo evento em si, com queima de fogos e tudo mais, mas também por ser a única festa (fora a de chegada e a de despedida, que são bem mais simples) em que a família toda pode participar junto. Parece bobagem, mas não há festas com dança e músicas todas as noites até a madrugada em que se permite a participação dos dois públicos juntos. Isso é até uma coisa bacana que rola nos cruzeiros que fazem as rotas no Brasil e que sentimos falta no cruzeiro Disney, ainda mais para a minha pequena “baladeira” que por conta de tanta mudança no fuso, não dormiu uma noite sequer antes da meia-noite.
Como disse antes, fazer travessia é diferente de qualquer outro cruzeiro. “O transatlântico tem o público diferenciado” (palavras do Pedro), e justamente por isso o clima do navio é bem tranquilo. As piscinas nunca estavam lotadas, não havia disputa por espreguiçadeiras, não era demorado tirar fotos com personagens e o desembarque nos portos era bem rápido. Uma coisa que achei muito legal foi o fato de a tripulação lembrar o nome de alguns passageiros, perguntando até intimidades sobre a formatura da filha de um ou sobre o alistamento do filho do outro ao Exército. Bacana, né?!
Os navios da DCL contam com clubes para as crianças de várias faixas etárias e uma creche (nursery), paga à parte, para bebês até 3 anos. Então, aqui segue uma verdade nua e crua: fazer um cruzeiro de 15 noites com uma criança entre 2 e 3 anos é só para os fortes! Não dá muito para descansar, já que ela não pode ficar nos clubes e, para ela ficar na nursery você paga, existindo ainda um limite de horas para que ela fique ali. É claro que existem as open houses, onde as crianças menores podem frequentar os clubinhos, e, no caso do transatlântico, elas ocorriam todos os dias! Isso era muito legal, porque nos dava a chance de distrair a pequena num clube com bastante coisa para fazer, mas quem disse que ela queria ir lá em todas as vezes?
Por isso, se você for para o cruzeiro com uma criança nessa faixa etária, que já tem aquele pique para brincadeiras, não consegue ficar parada e já sabe o que gosta e o que não gosta, vá preparado. Preparado psicologicamente, pois não será um cruzeiro tão relaxante quanto poderia ser se ela fosse mais nova ou mais velha, e preparado “na hora de arrumar as malas” com massinhas, lápis de cor e todo o tipo de entretenimento que lhe vier à mente. Nem sempre era possível usufruir a piscina por conta do tempo e aí a gente tinha que se virar: íamos para as atividades em família, clubes, encontro com personagens (nosso foco principal), mas quando ela não estava no melhor dos humores, foi nossa cabine com todos esses artifícios que nos “salvaram”.
Cabine no Disney Magic
Em se tratando de cabine, só posso comparar a que estivemos. Fechamos uma cabine interna inicialmente, mas depois, considerando que seriam 9 dias ao todo de navegação, optamos por mudar para uma com varanda. Demos sorte de pegar no meio do navio. Valeu muito a pena, pois passamos bastante tempo na cabine sim. Essa história de que é só para dormir e tomar banho não rolou pra gente. Com uma pequena de dois anos que não fala inglês + muitos dias de navegação + 5 horas de avanço no relógio (ao todo), muitas vezes nossa cabine serviu como base para brincadeiras seguidas de sonecas, ver chegada e saída dos portos e também tomar café da manhã.
A cabine era parecida com a das armadoras que vêm para o Brasil, entretanto contava com dois banheiros, um com a privada e um com a banheira e chuveiro, sendo os dois com pias. Também possui muitos armários e uma cama maravilhosa. Aliás, não houve “lençol de princesa” suficiente para fazer a pequena dormir no sofá-cama. Ela dormiu no meio de nós dois durante a viagem toda e, como a cama era bem espaçosa, isso não foi um problema.
As dicas para escolher cabine são: se tem medo de enjoar, pegue andar mais baixo. Independente do andar, o meio do navio é a região que menos balança. Evite pegar cabines próximas à lavanderia, pois lá o papo pode rolar solto de madrugada (me julguem! Encontrei duas nova iorquinas divertidíssimas por lá às 2 da manhã) e o barulho da secadora pode ser bem alto também. Se der sorte, pegue uma cabine sem porta conjugada. Procure fechar seu cruzeiro assim que abrirem as vendas para conseguir o valor mais baixo possível de tarifa, pois a Disney não fica lançando promoções durante o ano, como muitas armadoras.
Passeios nos portos do Transatlântico
As paradas do navio foram incríveis, mas não recomendo um transatlântico como primeiro cruzeiro na vida de alguém. São muitos dias em alto mar e se você não se sentir confortável com isso, não terá para onde fugir. Sobre os portos, vou discorrer um pouquinho sobre cada um deles abaixo, pois foram os destaques desse cruzeiro maravilhoso.
Ponta Delgada – cidade localizada na ilha de São Miguel, Azores, Portugal. Foi a parada que mais nos surpreendeu. Agendamos um motorista (o Carlos Manuel, carlosmanuelmedeiros@gmail.com) que nos indicaram no grupo Cruzeiro da Disney do Facebook para um tour pela Lagoa do Fogo e Furnas, com um breve city tour. A ilha é enorme, cheia de coisas para fazer, como trilhas, ver baleias, gêiseres, conhecer cachoeiras, tomar banho em águas termais e, entre tantas outras coisas, provar o famoso cozido, uma mistura de carnes colocada na panela com vários temperos e que cozinha embaixo da terra por aproximadamente 6 horas. É o calor do vulcão que formou a ilha que esquenta essa panela e também gera energia geotérmica para sustentar toda a ilha. Recomendo a todos que a conheçam – a ilha tem infraestrutura para o turismo, mas não tem o público que merece… ainda!
Portland – quem desceu nesse porto podia visitar a famosa costa jurássica ou ainda Stonehenge, mas tudo isso fechando tours, privados ou com a própria Disney. Para nós, que não fechamos nada, a Disney disponibilizou ônibus que nos levavam ao castelo de Portland, ao centro da cidade e à linda cidadezinha balneária de Weymouth. Valeu muito a visita por lá, pois a cidade tem bastante infraestrutura para receber turistas, várias opções de entretenimento para crianças e comidinhas deliciosas, com destaque para os suspiros gigantes recheados de chocolate ou morango e o “fish and chips” com vinagre e sal na batata hmmmmm.
Dover – aqui jogamos com a sorte. Iríamos ficar 12 horas atracados nesse porto e não havia muito o que se fazer por ali. Você poderia ir ao castelo ou pegar um shuttle (não fornecido pela Disney) até as falésias brancas, mas não eram passeios de dia inteiro, então fechamos por e-mail com uma empresa de brasileiros para um tour de carro por Londres. Eram 2 horas de distância entre as cidades e, para nosso azar, nessa data havia reunião das Nações Unidas ocorrendo por lá, fora o atentado no show da Ariana Grande que havia ocorrido dias antes em Manchester. O trânsito estava uma loucura, polícia por toda a parte, então conseguimos até descer em um lugar turístico ou outro, mas a maior parte da visita foi panorâmica mesmo. Uma pena. Voltaremos!
Amsterdam – sei que a cidade tem muita coisa para ser vista, mas eu e maridão tínhamos sonho em conhecer uma fábrica de queijos, uma de tamancos e ver os famosos moinhos holandeses. Fomos à Marken, Volendam e Zaanse Schans num tour privado que fechamos com algumas pessoas de nosso grupo do Facebook (explico melhor abaixo) e foi melhor do que imaginávamos. Mesmo sendo feriado e todos os locais estarem repletos de turistas e locais, o passeio foi incrível! Na região dos moinhos provei o melhor sorvete de creme de casquinha da minha vida! Ah essas vacas holandesas… ainda sobrou tempo para passear por Amsterdam, mas com a pequena junto não foi muito legal, porque havia muito cheiro de droga por onde quer que a gente estivesse.
Copenhague – essa é daquelas cidades que eu diria para todas as pessoas irem pelo menos uma vez na vida. Que incrível! Limpa, organizada, segura, com gente bonita, educada, simpática e receptiva. O navio pernoitou aqui antes de desembarcarmos, então fizemos um city tour por conta própria, saindo a pé do porto (que estava próximo à famosa estátua pequena sereia), passando pelos principais pontos turísticos. Andamos por volta de 7, 8 horas e foi fácil entreter a pequena com tantos jardins, parques, animais e monumentos para tirar fotos. No dia do desembarque o navio moveu-se para outro porto, com maior infraestrutura e MUITO organizado. Assim foi fácil encontrar nossas malas e pegar um táxi rumo ao hotel. Vale dizer que no dia em que ficamos hospedados em Copenhagen, visitamos o Tivoli Gardens, parque que, dizem, inspirou o Walt Disney a criar a Disney que a gente conhece hoje.
Tecnologia ajudando a viagem
Falando do meu tour em Amsterdam, mencionei o grupo no Facebook. Sério. Procurem os grupos das saídas de vocês! É só colocar o nome do navio e a data de saída que costuma aparecer. Foi realmente um outro tipo de experiência o cruzeiro tendo feito parte desse grupo. Mesmo não participando do Fish Extender, que a Lu já explicou aqui no blog o que é, recebemos muitos brindes, tínhamos uma camiseta exclusiva, trocamos dicas do que fazer nos portos, do que comer nos restaurantes, do que levar nas malas, criaram eventos só para nosso grupo, como festa do pijama, café da manhã, encontro das mães, encontro de casais gays, de famílias com filhos adotivos… enfim, é uma chance pré-cruzeiro de se aprender muito pela troca de experiências e diminuir assim a ansiedade. Entre outras tantas coisas, o grupo me ajudou em duas situações cruciais nesse transatlântico:
– Agendar encontro com os personagens do Frozen, o café da manhã com a turma do Mickey e o encontro com as princesas: eu não conseguia de jeito nenhum achar datas disponíveis no site para essas atividades que exigem agendamento prévio. Perguntei se alguém do grupo estava na mesma situação e algumas pessoas se juntaram a mim. Por incrível que pareça, a moderadora do grupo até me ofereceu o agendamento dela para que pudéssemos conhecer a Anna, Elsa e Olaf! Um amor de pessoa que se tornou minha amiga! Mas, graças ao grupo, não precisei abusar da boa vontade dela, pois assim que abriram datas, houve uma chuva de mensagens diretas para que eu fosse correndo para o site agendar. Consegui todos!
– Conhecer o interior da Holanda: como disse antes, era um sonho meu e do maridão que não se tornaria possível sem o grupo. Os horários de saída do tour não batiam com as horas em que ficaríamos atracados, então era necessário fechar um tour privado para nos atender. Joguei a ideia no grupo, bastante gente queria participar, mas limitei a 30 pessoas para não perder muito o controle. Posso dizer que foi um perrengue para que tudo desse certo, com quase 60 e-mails trocados, uma confusão de palavras em inglês dos dois lados e, ao final, uma pessoa do grupo se oferecendo para pagar o tour por completo e receber a bordo os valores de cada família (juro!). Não é que deu tudo certo nos mínimos detalhes? O plus foi ter feito mais uma amiga, com quem já estou planejando um próximo encontrinho rs.
Por fim, uma última dica que posso dar é: baixe o app da Disney Cruise. Ele só vai funcionar depois do embarque, mas é uma maravilha. Com ele se fica a par de tudo o que está acontecendo ou vai acontecer no navio, podendo se programar “favoritando” as atividades de interesse, além de se comunicar com os clubes e a nursery e até mesmo se localizar a bordo. Isso só a DCL tem, meu bem!
Conclusão
De tudo isso, a sensação que fica é a de “quero mais”. Foram dias e momentos inesquecíveis. Minha filha cresceu não só de tamanho, mas como ser humano. Pois é, essa viagem me fez ver o quanto viajar pode mudar uma pessoa, mesmo que ela ainda tenha só dois anos. No fundo, é isso o que quero para a vida da pequena: que ela aprenda sobre e a respeitar diferentes culturas e que tenha uma boa educação. Do resto, ela corre atrás. Valeu sim, valeu muito, valeu cada centavo.
Reserve o seu cruzeiro Disney
Se você quer reservar o seu cruzeiro Disney, faça um pedido de orçamento que posso reservar pra você. Todos os meus clientes ganham enfeites personalizados de porta de presente.
Paula Oliveira says
Que delícia de viagem! Deu vontade de fazer o cruzeiro com esse roteiro. Adorei o relato!